terça-feira, 9 de novembro de 2010

O verde da sulamericana

O negócio é torcer para o verde ir bem na sulamericana, assim, poderemos chegar a libertadores, porquê no brasileirão...

domingo, 7 de novembro de 2010

Jornalistas dizem que Lula tentou cercear imprensa, mas só 21% acreditam que Dilma fará o mesmo









Do Portal Comunique-se.



Jornalistas dizem que Lula tentou cercear imprensa, mas só 21% acreditam que Dilma fará o mesmo

Izabela Vasconcelos

Os jornalistas brasileiros acreditam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou cercear, e em alguns casos até cerceou, a liberdade de imprensa. No entanto, a maioria está otimista em relação à presidente eleita Dilma Rousseff (PT) e acredita que a petista procurará garantir a liberdade de imprensa no Brasil. É o que indica uma sondagem feita pelo Comunique-se que, com metodologia científica, ouviu 100 jornalistas de Redações de todo o País.

Dos respondentes, 56% dizem que Dilma irá garantir o direito e apenas 21% dizem que a presidente eleita irá cercear a mídia. A sondagem indica que 13% dos jornalistas crêem que a petista será indiferente ao tema e 10% não souberam responder.

Governo Dilma melhor ou igual ao de Lula
Para 80% dos jornalistas, Lula fez um bom governo e a presidente eleita fará um governo melhor (32%) ou igual (31%) ao de Lula. Apenas 20% acreditam que o governo será pior. Já 18% não souberam responder.

No geral, os jornalistas têm boas expectativas para o governo de Dilma. Para 51%, a petista impulsionará a economia ou a manterá estável (41%). De acordo com 61%, Dilma diminuirá a pobreza no País. Apesar de um número pequeno, a crença de que a petista erradicará a miséria (9%) é maior do que os que dizem que ela aumentará a pobreza (6%). Outros 24% acreditam que a miséria se manterá no mesmo nível.

Propostas em último plano
Os jornalistas acreditam que os eleitores não votaram nas propostas de Dilma, mas na continuidade do governo Lula (71%), na figura do presidente (46%), contra a figura de Serra (21%) e do governo FHC (18%). Apenas 14% dizem que os brasileiros votaram na ideia de ter uma mulher na Presidência e nas propostas da petista (12%).


Fonte: http://www.comunique-se.com.br/





sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Patética Mídia Nativa


Ótimo texto, produzido pelo competente e brilhante Mino Carta, na Revista Carta Capital.

Boa leitura.


Jornais e revistas ainda não perceberam que os tempos de golpismo acabaram e acreditam manter a velha in fluência do Oiapoque ao Chuí

Ocorre-me recordar Claudio Marques, que se dizia jornalista como tantos outros dispostos a enganar o público e, eventualmente, a si próprio. Assinava uma coluna no Shopping News, jornal publicitário de circulação gratuita na São Paulo de 1975. Tempo de ditadura e de recrudescimento do Terror de Estado após o discurso dito “da pá de cal”, pronunciado no começo de agosto pelo ditador Ernesto Geisel para avisar aturdidos navegantes que “a distensão lenta, gradual, porém segura” haveria de sofrer uma interrupção. Foi nesta ocasião que Ulysses Guimarães, em pronunciamento na Câmara, comparou Geisel a Idi Amin Dada.

Pois Claudio Marques, caçador de comunistas agachados atrás de cada esquina, passava seu tempo a denunciar os vermelhos comandados por Vlado Herzog, a cujos cuidados estavam entregues os programas noticiosos da TV Cultura. Marques contava com a aprovação ampla, geral e irrestrita do DOI-Codi, ex-Operação Bandeirantes, e foi enfim premiado com a prisão, ou melhor, o sequestro dos jornalistas alvejados, a começar por Herzog, assassinado pelos torturadores no mesmo dia em que deu entrada no quartel do DOI-Codi. Dia 25 de outubro, um sábado.

Os tempos mudaram, felizmente. Não há mais torturadores e porões para hospedá-los e aos seus instrumentos, por exemplo. Há, entretanto, herdeiros de Claudio Marques afinados com os dias de hoje e ainda velhacos e daninhos. A semelhança entre o caçador de comunistas a serviço do DOI-Codi e esses jornalistas (jornalistas?) é percebida pela obsessiva preocupação que cultivam desde a primeira eleição de Lula com a quantidade de anúncios governistas nas páginas de CartaCapital. Trata-se, obviamente, de uma ofensa gravíssima ao pretender insinuar, com leveza de britadeira, que vendemos a alma ao Sapo Barbudo. Alguém, no meio da tigrada, proclama: CartaCapital não tem credibilidade.

Não ouso afirmar que a vice-procuradora da Justiça Eleitoral Sandra Cureau (pronuncie Quirrô) seja sucedâneo do DOI-Codi. Creio, porém, que na sua ação inquisidora desfechada contra esta publicação ela tenha levado em conta as aleivosias assacadas contra nós por sem-número de colegas (colegas?), embora não tenha dúvidas quanto à origem tucana da assoprada final e decisiva: o candidato José Serra gosta de dar telefonemas. Assim como não me abalo a crer que o nosso apoio à candidatura de Dilma Rousseff- seja determinante. Obrigatórios sim, a definição e seus motivos desde o começo da campanha oficial, como se dera em 2002 e 2006 em -relação a Lula. Dever para com os eleitores.

Registro que o Estadão no domingo 26 decidiu desvendar a evidência. Um humorista diria: surpresa, estão com o Serra, e eu que até ontem não tinha percebido. Melhor o Estadão, de todo modo, do que o resto da tropa de choque, Globo, Folha, Veja, a agirem como partido político, conforme a óbvia constatação do presidente da República. Barack Obama foi além quando disse que não daria entrevista à Fox porque esta não era órgão midiático e sim “partido político”.

Lula errou, na nossa visão, ao afirmar: “A opinião pública somos nós”. A frase é certamente perigosa. Da mesma forma foi erro incluir tempos atrás no programa de governo a criação de uma entidade destinada a classificar os órgãos da mídia ao sabor dos seus comportamentos em relação aos direitos humanos. Esta não é tarefa governista, e Carta-Capital não usou meias-palavras na ocasião para condenar a iniciativa. Diga-se que o prato indigesto saiu prontamente do cardápio, graças a uma barganha lamentável pela qual se fez a felicidade dos torturadores da ditadura e dos seus mandantes, muitos já no além, ao aceitar a ideia da anistia polivalente.

CartaCapital reprovou também a criação de uma tevê pública federal por enxergar de saída o seu inescapável destino: servir ao poder contingente, como se dá com a Cultura paulista, em mãos tucanas há 16 anos. Resta ver se o Brasil estaria maduro para uma tevê estatal, nascida do entendimento de que esta há de ser uma instituição permanente a servir à nação em lugar do governo do -momento. -Sinceramente, não aposto nesta maturidade.

O fenômeno que mais me aflige põe-se, no entanto, a propor por quês. Por que os profissionais da mídia nativa aderem tão compacta e fervorosamente ao pensamento dos patrões? Por que lhe tomam as dores como se eles mesmos pertencessem à categoria? Uma premissa. Em termos econômicos, a situação nas redações é semelhante àquela da população brasileira em geral. Os jornalistas graúdos, assinaturas celebradas, ganham mais que os colegas americanos e europeus, e nem se fale dos salários da nossa televisão. Astronômicos, trafegamos entre nababos. Na zona cinzenta flutuam os remediados. À ralé sobra esperança. A maioria dos recém-formados não tem emprego. Este, ninguém que conseguiu quer perder.

Pode-se concluir que os graúdos curvam-se diante da generosidade patronal enquanto os miúdos em tempos bicudos contentam-se com as migalhas? Talvez a explicação valha em relação a muitos casos graúdos e miúdos. Mas há que se ressaltar, em relação a outros, o ardor com que assumem os interesses do patrão. Estamos diante de uma identificação visceral, a ponto de justificar, no meu ponto de vista, uma investigação profunda a se valer das lições de Balzac e de Freud. Ambos ficariam muito impressionados, creio eu, ao registrar que os profissionais nativos chamam o patrão de colega, e nisto são únicos no mundo. Quem sabe mais ainda Balzac do que Freud.

No mais, vale acentuar que esta unicidade, esta exclusividade, invade outros terrenos. Um: o nosso sindicato se dispõe de bom grado a oferecer aos empresários da comunicação carteirinha de jornalista. Dois: sem falar da mediocridade dolorosa, a nossa mídia é única na sua capacidade de se alinhar de um lado só na hora de uma eleição, por exemplo. E não somente nesta. Mundo democrático afora vigora o pluralismo que a Folha de S.Paulo, com inefável hipocrisia, afirma existir em suas páginas. Nos Estados Unidos, no Reino Unido, na França, na Alemanha, só para citar alguns países, tem vez o jornalismo de todas as tendências. Aqui não, só existe uma, a favor da minoria privilegiada.

O que espanta é a tenacidade com que essa mídia permanece atada ao passado oligárquico. Os editoriais de hoje são absurdamente iguais àqueles de 47 anos atrás, que invocavam o golpe para impedir a cubanização do Brasil. Agora falam em mexicanização e venezuelização, e clamam contra o assalto à democracia e à liberdade de imprensa, perpetrado pelo presidente da República e seu partido e fadado a prosseguir à sombra de Dilma Rousseff.

Durante o ano de 1963 e nos primeiros meses de 1964 anunciavam a iminente marcha da subversão. Nunca passou. Veio foi a Marcha da Família, com Deus e pela Liberdade, de imponentes efeitos subversivos. E lá se foi a liberdade, com a bênção dos editorialistas. Os quais aí estão agora para prestar seu solerte serviço. Salvo raras exceções, editorialistas, colunistas, articulistas. Diretores, redatores-chefes, editores, repórteres. A turma toda.

Os colegas do lado de lá, um exército, prestam-se a acusar sem provas, omitir fatos, frequentemente mentir com a expressão do dever cumprido. Encantou-me, na Folha de S.Paulo de segunda 27 a entrevista da vice-procuradora Sandra Cureau, aquela que atendeu a uma entrevista anônima para cometer uma inominável prepotência contra Carta-Capital, esta sim, verdadeiro atentado à liberdade de imprensa. Mas a entrevistadora ali estava para agradar à doutora, a ponto de mencionar seus cabelos loiros e olhos azuis. Nem foi capaz, está claro, de uma única, escassa pergunta a respeito da ação movida contra nós.

Recordo que na semana passada manifestamos a certeza de que não contaríamos com a solidariedade dos barões da mídia e dos seus sabujos, bem como das chamadas entidades de classe. Aqueles são mestres em mau jornalismo. Mas será mesmo jornalismo? Quanto a estas, confirmam apenas a sua patética inutilidade. Para não dizer do viés tendencioso, ou francamente alinhado.

Patética é também um bom qualificativo para a atuação da mídia nativa ao longo deste ano, iniciado com a previsão de uma retumbante vitória tucana. E quando se viu que o ardil de Lula funcionava e que Dilma crescia graças inclusive ao seu próprio desempenho, começou a sarabanda.

Não se diga que os velhos morteiros deixaram de funcionar. É inegável, porém, que munição foi oferecida de graça pelo próprio PT, mais uma vez, do seu lado a dar tiros no pé. Está claro que o fogo aberto para denunciar ameaças à democracia e à liberdade de imprensa não passa de tentativa frustrada de invocar fantasmas do passado. Pesou, isto sim, o caso Erenice, no qual se mesclam dois fenômenos tão antigos quanto os fantasmas, contudo resistentes, dois vícios gravíssimos da tradição verde-amarela, dois pecados impredoáveis: nepotismo e clientelismo.

É espantoso: a rapaziada ainda não percebeu que o País mudou em latitude e longitude em relação à época do golpe. Certo é que a mídia detinha amplo poder há 50 anos, quadra favorável à influência dos ditos formadores de opinião. Bastava alcançar os senhores da minoria e seus aspirantes para alcançar os fins buscados.

Desta vez com o segundo turno, a mídia poderá enxergar no resultado um prêmio de consolação. Vale sublinhar, entretanto, que o PT concedeu espaço exagerado aos seus aloprados, como já houve em outras ocasiões, e mostrou, assim, lacunas sérias na organização e na união. Cabe ao presidente da República anotar que muitos dos problemas surgidos para seu governo tiveram sua origem nas fileiras petistas.

Os coronéis ainda mandavam em largas áreas e na hora da eleição lotavam a caçamba do caminhão depois de colocar a cédula preenchida nas mãos dos seus peões. Chamava-se voto de cabresto, e dava certo. Esse gênero de penosas tradições foi tragado pela transformação de um país então de 70 milhões de habitantes e hoje de 200. E com os documentos em dia para chegar logo à maioridade, à contemporaneidade do mundo.

Os senhores não apreciam a perspectiva e torcem contra. Deixa como está para ver como fica. O primeiro ato da debacle foi encenado na eleição de Fernando Henrique Cardoso e no seu segundo mandato. Cabe a ele o papel de primeiro motor da mudança, a ser concretizada no governo Lula.

FHC em 2002 lança sobre seu candidato José Serra uma sombra espessa e maligna. Com baixo índice de aprovação e pífia atuação, de sorte a deixar ao sucessor burras à míngua, o príncipe dos sociólogos torna-se cabo eleitoral de Lula. A maioria tira do governo FHC lições evidentes e parte para a votação inédita, a favor do ex-metalúrgico em vez do costumeiro bacharel engravatado. A identificação com o igual cresce naturalmente, não é imediata nas proporções que fermentarão em seguida.

A maioria não é mais aquela, a pressão dos patrões e dos capatazes não a condiciona e, principalmente, não lê jornal e ao Jornal Nacional prefere a novela e os Faustões da vida. Os editoriais e as manchetes mantêm, contudo, o tom de outrora, na desmiolada convicção de atingir a todos, do Oiapoque ao Chuí.

De todo modo, não nos iludimos quanto à possibilidade de uma redenção da mídia, pelo menos a curto prazo. Os caminhos são conhecidos porque experimentados com ótimos resultados em países mais adiantados. Difícil, por ora, percorrê-los. Trata-se de criar leis para limitar o monopólio da comunicação e conter a influência patronal nas redações, ao se cancelar, inclusive, e de vez, a figura do diretor de redação por direito divino.

Leis nesse sentido estão em vigor em países de democracia mais antiga e protegida. Aqui é dramaticamente visível, como cabo das tormentas em meio ao mar revolto, o obstáculo representado pelo próprio Congresso, que deveria debater e aprovar as novas leis. Inúmeros deputados e senadores são donos de instrumentos midiáticos e não é por aí que rapidamente chegaremos a uma solução aceitável, assim como não seria se o governo pretendesse ditar as regras.

Sobram perguntas, angustiantes: o que haverá de ler, ou ouvir, o cidadão consciente quando interessado em saber dos fatos? Em quem confiar no espectro sombrio da mídia nativa? Como distinguir entre a informação honesta e a opinião eventualmente distorcida, corrompida até pelo partidarismo?


Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/patetica-midia-nativa


Voto

No dia 31 de outubro, votemos com consciência, uma análise bem criteriosa e sem interferências devemos fazer, para que o Brasil seja bem administrado e continue à crescer.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Mude sua postura e ganhe tempo

Belíssima matéria sobre organização de nossas atividades diárias e nossos compromissos.

Boa leitura

Por: Christian Barbosa é presidente da Triad Consulting


Existe uma grande distância entre as pessoas que apenas sobrevivem na sua rotina e aquelas que vivem de verdade. A diferença está basicamente na forma como umas e outras aproveitam seu tempo.

Cada vez mais raro nos dias de hoje, o tempo é algo que nunca mais podemos reconquistar quando perdido. Saúde, dinheiro, amigos e outras coisas podem ser recuperados com mais facilidade. Mas o tempo que passou nunca vai voltar.

Por isso, cabe anós utilizá-lo de forma proveitosa. Excesso de trabalho, urgências, redes sociais e tantas outras demandas do nosso dia a dia exigem dois exercícios que poucas pessoas aprendem a fazer adequadamente: planejamento e priorização.

Quando você aprende um método para gerenciar seu tempo, encontra técnicas de planejamento que o ajudarão a antecipar seus dias, reduzir urgências e distribuir atividades importantes ao longo da semana.

Priorizar é seguir o que foi planejado em uma ordem lógica de execução, evitando um grande ladrão de tempo: a multitarefa ou o trabalho focado na chegada de e-mails.

Há mais de 11 anos ensino pessoas e empresas a serem mais produtivas e terem mais qualidade de vida. Pode parecer esquisito, mas as pessoas não têm problemas de tempo. Elas têm tempo de sobra. O problema é que utilizam muito mal o tempo que têm.

São diversos os fatores que fazem uma pessoa perder tempo na sua rotina. Entre os principais ladrões de tempo encontramos as reuniões, os e-mails, a falta de organização, a ausência de prioridades claras, método de trabalho ineficiente e processos sem eficácia.

Uma pesquisa aponta que apenas seis emcada 10 horas de trabalho são efetivamente produtivas. Isso significa que 40% do nosso dia, em média, pode estar sendo desperdiçado com ações sem resultado ou importância.

É possível virar esse jogo e começar a ter mais produtividade no trabalho e qualidade de vida. Mas para isso você precisa mudar o seu modelo mental, o principal responsável pela forma como você executa suas atividades e prioriza seu tempo.

Uma mente agitada gera uma execução de múltiplas atividades e isso faz perder toda sua produtividade. A primeira providência é aquietá-la e relaxar. Antes de começar encarar os e-mails, tarefas e reuniões, separe três minutos para relaxar e deixar a mente mais tranquila.

Feche os olhos, respire profundamente e pense em coisas que tranquilizam você. Com esse estado mental estabelecido comece a escrever tudo o que precisa ser feito hoje, amanhã e depois de amanhã em uma agenda, caderno ou computador. Estipule para cada atividade dessa lista a duração em minutos ou horas.

Some o total de horas por dia e não deixe ultrapassar 50% do seu tempo de trabalho (deixe espaço para eventuais urgências).

Para o dia de hoje, estabeleça uma prioridade numérica do que deve ser feito e siga essa ordem. Se algo surgir no meio do caminho, lembre-se do estado mental de produtividade, anote a atividade na sua lista e dê a ela a prioridade correta.

Administrar o próprio tempo é uma ciência que precisa ser aprendida e desenvolvida ao longo das semanas. Não espere resultados mágicos do dia para a noite, é preciso persistir e aprender como se planejar de forma eficiente.

Ter mais tempo é possível. Mas para isso você precisa mudar sua atitude mental.


Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/noticias/mude-sua-postura-e-ganhe-tempo_81887.html


Queimadas em Paiçandu...

Gostaria de saber qual o motivo que as pessoas ateiam fogo nas vegetações secas.Uma tremenda falta de consciência, falta de respeito com o próximo, falta de inteligência. A cidade que quase não tem poeira, fica irrespirável. Na minha modesta oponião, isso deveria ser caso de prisão.

Viva o Santos

Como ja havia dito anteriormente, sou palestrino. Porém, não sou hipócrita e parabenizo o time santista pela beleza de espetáculo que eles proporcionaram a nós, amantes do futebol arte.
Viva os meninos da vila...

Abre o olho Dunga!!!

Maringá em rede nacional

Mais uma vez Maringá vira manchete em rede nacional. O caso envolvendo a UNINGÁ (Faculdade particular) deve ser investigado, e com o término das investigações comentarei sobre.

domingo, 18 de abril de 2010

SANTOS, QUE SHOW DE BOLA

Sou palmeirense com devoção, porém não posso ser egoísta e hipócrita de não admirar o belíssimo e eficiente futebol jogado pela meninada (sem pejuração) da vila belmiro.

Neymar, Ganso, Madson & Cia estão de parabéns, e torçamo-nos que para o Dunga (que mais parece o Zangado) convoque no mínimo os dois primeiros, e justifique o nome do nosso time nacional, isto é, SELEÇÃO (dos melhores) BRASILEIRA DE FUTEBOL.


Douglas

quarta-feira, 24 de março de 2010

Política

É meus amigos, a política da atual administração paiçanduense encontra-se em estágio decadente. Um prefeito que não tem comando, e uma vereância totalmente ineficaz. Lamentável...


Douglas Hernandes

segunda-feira, 22 de março de 2010

Pergunta ao Dalai Lama...


" O que mais te surpreende na Humanidade?"

Ele respondeu:

"Os homens...Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

E vivem como se nunca fossem morrer...
...e morrem como se nunca tivessem vivido."

Dalai Lama


Cordialmente,

Douglas Vinícius Hernandes